Rede de Negócios

Foram acrescentadas mais algumas páginas ao Projeto Empreendedor Global, onde é feita uma apresentação de um processo sistemático para o desenvolvimento de uma rede de negócios, visando a integração e otimização dos esforços dos empreendedores, globalmente. 

No menu lateral (à direita) poderão ter acesso ao conteúdo dessas páginas do projeto da rede de negócios.

Foi acrescentada uma página que trata do processo sistemático, em si,  e outra com algumas conclusões preliminares que poderão advir de sua implementacão.

Como já foi referido, nas páginas de introdução do projeto, este é um projeto sem fins lucrativos, baseado no conceito de conhecimento livre, de acordo com a licença “creative commons” e é dinâmico e desenvolvido em tempo real, de acordo com a contribuição e disponibilidade do autor e da comunidade (acadêmica, empresarial e iniciativas individuais) que se prestar a colaborar com novos conceitos, ideias e sugestões para aprimoramento deste projeto.

Não nos podemos eximir da responsabilidade de disponibilizar o conhecimento que vamos adquirindo no decorrer de nosso desenvolvimento pessoal.

Temos várias formas de o fazer, com e sem retorno financeiro. Normal e justo, ter ambas as perspectivas, mas a contribuição pro bono não deve ser delegada para a última prioridade.

Mais do que nunca, este é o momento e a oportunidade de mudar alguns conceitos e tendências. O modelo econômico atual está, e continuará por uns bons anos, em transformação. As redes sociais e redes de negócios têm, neste cenário, uma oportunidade ímpar de se posicionarem como atores importantes nesta mudança.

Mudar o perfil do atual sistema econômico global só irá depender da rapidez e do nível de profundidade que os novos processos de reorganização de redes, tanto sociais como de negócios, atuarem. 

Se se analisar os dados de organismos como OCDE, Banco Mundial, FMI, entre outros, facilmente, se constatará que grande parte do comércio e transações internacionais são efetuadas por empresas multinacionais e transnacionais, logo, a globalização é, ainda, para uma minoria, e foi devido a essa minoria que foi gerada a crise econômica global atual.

 Se o processo de globalização estivesse mais diversificado (para não dizer democratizado), por meio das redes, os efeitos de propagação sistêmica e seu efeito multiplicador, provavelmente, seriam mitigados, onde os nós da rede além de atuarem como amortecedores poderiam atuar como roteadores (criando novas alternativas e caminhos) desviando e/ou criando novos fluxos de interatividade e comércio entre pequenos e médios empreendedores, fazendo com isso, com que pudessem “driblar” a crise em regiões geográficas específicas.

Este foi só um pequeno parênteses e uma rápida digressão sobre alguns motivos que justificam esta iniciativa e os motes que a orientam.

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